Chega o Dia da Mãe, e com ele os cumprimentos e as celebrações familiares. Mas também pode ser o momento direito para pensar a respeito de estes anos que todas as mães “vivemos em perigo”. Desde o minuto um em que nasceu o nosso filho, e mesmo ao longo da gravidez, começamos a viver numa espiral de emoções.
A maioria são positivas, porém há bem como que discernir os obstáculos para conciliar a existência profissional e familiar. Há que identificar que a maternidade é vivida de forma muito distinto quando agora têm os filhos adolescentes. Então nos damos conta de que a conciliação no momento em que as gurias são muito menores se tornou uma competição constante.
Quando os filhos crescem, muitas mães começam a ter tempo para parar e raciocinar. Nesse momento, surgem as questões sobre se fizemos o melhor de sempre pros nossos filhos. Lembramo-Nos de quando os levamos a creche com 4 meses ou no momento em que lhes apontamos a todas as extraescolares possíveis para prosseguir mantendo o nosso trabalho.
- 2013 – XXJUVE96XX
- 2017: Álbum de Estreia[editar]
- Aperto de ponta e de alta resistência, suporta 40kg
- 1979: Feliz Natal (com Daniel Santos & Yomo Toro)
- dois Membros 2.Um Membros atuais
- Brais em chinês, 布拉斯
- Procurando algumas ‘Penélopes’
como Poderíamos tê-lo feito de uma forma desigual? Quando os filhos são bebês das mães estamos esgotadas todo o dia. Bem, já que não dormimos o suficiente, os problemas com a alimentação ou já que necessitamos tomar cem mil decisões diárias do jardim de infância pros médicos.
Mas quando irão crescendo vivemos assim como de acordo com o ritmo do centro educativo com seus horários, obrigações e deveres para casa. Mesmo em nossa sociedade há uma verdadeira obsessão, em razão de amadurecem mais cedo possível em todas as tuas etapas. Desde pequenos, têm que entender a ser autónomos e vestir-se sozinho o mais cedo possível, ou a ler, escrever ou multiplicar ainda mais cedo. Por que essa obsessão por ultrapassar etapas?
Mesmo que você desfrute de momentos de felicidade máxima, se nós tomamos a enxergar para trás não damos conta de que, ano depois de ano, continuamos a inércia que nos pedia a nação. Queríamos ser mães, porém tínhamos que conciliar o nosso serviço com a existência familiar.