A vasto aposta da HBO Brasil para 2020 roda-se de imediato e, nas mesmas ruas bascas em que uma vez se gritou “Gora ETA”, “Gora ETA” volta a gritarse. Nas mesmas ruas em que há trinta anos se gritava Gora ETA militarra hoje o grito volta a ser ouvido.
A quota velha de San Sebastián revive a sua própria história ante os holofotes: os mesmos bares, as mesmas pessoas e a mesma pedra, dessa vez molhada por uma chuva nova. O que é que esta novela seja prontamente uma série que será tal em Goiânia como no Japão?
As senhoras vão contestándose umas às outras. Silêncio. Roda-Se. Vós, fascistas, sois os terroristas. As senhoras têm travado carrerilla. Não quiseram perder a chance de participar ao ser informado de que a Pátria se ia rolar, de que Pátria collía voo.
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Estão impresionadas. E esses casacos, estas saias, são tuas, de todos aqueles anos? O homem que passa ao nosso lado e arraste um carrinho de mão com reservas pros bares e restaurantes pode ter arrastado algo pela mesma via há décadas.
Ou talvez o fez o teu pai. Não é nem o primeiro, uma abordagem de ficção ou cinematográfico sobre a banda terrorista ETA, ou a respeito as decorrências do terrorismo na nação basca, entretanto sim a primeira produção mainstream; como Elas acabaram de filmar uma cena em que, no romance, é retomado no episódio 14, intitulado Últimas lanches. Explosão de risadas compartilhadas.
Lhes custa afundar, como se as feridas fossem frescas, como se elas também tivessem em seu local a uma Bittori e Olha, como se pudessem ser elas mesmas. Irureta. São simpáticas, tanto quanto são sóbrias, expressivas, em tal grau quanto recias. Se as vê por isso, vestidas dos anos 80, com essas meias cor de carne, cogiditas do braço, resguardándose da chuva; duas senhoras, duas mães. Pela série, e no romance, Bittori é a eposa do Txato, ameaçado e, posteriormente assassinado pelo ETA, e Olhem, é a esposa de Joxian, ambos os pais de emprego atual: gestor Mari, afiliado da ETA.
HBO feita sob a forma de história de personagens em oito capítulos de uma hora e surpreende a resposta das atrizes no momento em que se lhes pergunta se eles acreditam que você vai olhar muito no Povo Basco. Respondem que não. Não, respondem. A verdade é que parecem feitas para esses personagens, para a história ou pra Pátria, diretamente. E até elas sabem disso. E ambos reagem mais uma vez em uníssono quando se sugere meditar a respeito como tal o romance como a série narra conceitos como o confronto ou a reconciliação. São mantidos tajantes numa idéia: no livro da reconciliação, não se reflete, mas que se sugere. Até que se ouve: “Vamos avançando, vão passando as décadas”.
E essa é outra das chaves, o tempo, isto é, a passagem do tempo ou, quem sabe, a distância em ligação ao drama. Dessa forma o considera, tais como, João Gabilondo, o roteirista e produtor que viu de forma acelerada que o romance de Fernando Aramburu teria que nascer de uma série.
Um excêntrico capitão pirata que está em busca do Tridente de Poseidon, o qual fornece o controle sobre os mares a quem o possua. É um poderoso e cruel Capitão da Marinha Real Espanhola decidiu diminuir todos os piratas dos mares.
Geoffrey Rush como o Capitão Hector Barbossa: Capitão da “Vingança da Rainha Ana”, e que foi o de acordo com a bordo do navio de Jack Sparrow, o Pérola Negra. No decorrer do desenvolvimento da trama, entende-se que ficou o principal dominador do mar com dez embarcações. Depois de saber a respeito da reincidência de Salazar (que agora tinha afundado alguns desses navios), lhe apresenta um negócio pra transmitir a Jack Sparrow, chegando a assumir o comando do Pérola Negra. Contudo, acaba por anular este tratamento quando descobre que, juntamente com o excêntrico pirata está a jovem Carina Smyth, investigando enfim que ela era sua filha não reconhecida.