Edição De Domingo, 24 De Fevereiro De 1985, Página quarenta e sete

DOMINGO, 24FEBRERO 1985 um Ciência DA VANGUARDIA47 Diz o sociólogo Daniel Beilque a população pós-industrial gi rará em redor à informação e ao saber. Tudo isto parece uma abs-tração, um projeto de idéias cons truido a respeito uma armação de tendências mais ou menos consolida oferece. Entretanto fez fortuna, e hoyesa metáfora está integrada for malmente no dia a dia discursopolítico.

O trabalho informático edifíci-. É em vista disso desdehace alguns anos, porque tudo o que tem a sociedade postindus experimental de abstração têm losordenadores (pcs) de ‘bulidozer”. Também, o futuro instrumental projetado pra laúltima década do milênio por órgãos, laboratórios de investi— r acoplar os pingentes e empresas do Japão (ministério MIT!, institutó ICOT), EUA

Microelectronics and Coinputer Technology Co., Semicon ductor Research Co. A traça-do mágico da quinta criação de computadores persegue um objetivoclaro: não vai processar só in criação, processada saber. Sua arquitetura interna é destinada a operar inferências lógicas e promover um salto qualitativo em lanaturalidad de relacionamento do hom bre com a máquina.

Este é o plano.O percurso para essa mcta pós – industrial, qualquer que esta seja,se eriza de dificuldades e de para o blemas de toda ordem. O assunto hasido tratado em diferentes ensaios, geralmente através de um prisma de explicação dos hipotéti cos sistemas sociais futuros, eli giendo entre ‘Cornputopía” ou”Estado automatizado”. Em raras ocasiões, aborda-se a observação, menos globaly mais prático, com alguns dos factores que condicionam o trânsito. Stafford Beer, como defensor do segundo.

  • Cerimoniais (Índios farotos, cumbia, mapalé)
  • Pigmentos de titânio: Branco de titânio, amarelo, titânio preto titânio
  • Paqui diz
  • 2 Cerâmicas São
  • Humor Amarelo 048 – Especial Pais e Filhos, parcela III
  • dois Censura na China
  • 6 musical de teus sonhos
  • sessenta e quatro | 39.00

você chegou imediatamente o pc (ocomputadora) convivencial, me xistente na época em que Lllichescribió suas teorias? “O computador pessoal marca o começo da socializacióñ de in formática. Sem embargou, e apesar de todas as aparências, os computadores são mais potentes e complexos do que nunca (é uma lei da tecnologia).

No entanto se são cada ve menos difíceis de usar (princípio de tendência pra convivencialidad). É situação necesariá, bem que não suficiente, para defrontar loesencial, a saber: estudar a fazer, com tais ferramentas outra herma-mento de ordem superior, uma in fonnática à proporção do homem. Mas esse prontamente não é um proble ma da indústria, é um problemade comunidade.

FERNANDO SAEZ VACAS Período a respeito de “A revolução quántica” A relatividade e a mecânica quántica constituem até o presente as duas grandes revoluções científicas do se – gb XX. Ambas as teorias hanexigido uma drástica revisão e mudança dos conceptosbásicos de. A Fundação “Caixa dePensions” e o Museu da Ciência têm organizado um momento de divulgação com o nome genérico de “A revolu ção quántica.

Convivencialidad, complexidade, pcs e informática . Re suficientemente, a informática a toda a hora . Todos se beneficiaram de diferentes procedimentos de maqui- . Todavia neste momento se trata de uma fase diferenciado,pelo motivo de o círculo é fechado —por melhor expor, é .,, iniciando a fechar— se, em çuan : to que todos nós desejamos fazer; provavalmente informática, além experiência a marcianitoscomecocosy novas significativas distrações.

O caminho pra população pós – industrial, se é que esta não resulta – se ser em último extremo um miragem, nesta hora sim que foi iniciado, em Ip que toca à ferramenta O micro computador é um ms-trumento muito complexo.

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