Exposição no santiago bernabéu: ‘Robôs: os humanos e as máquinas’. O Seremos os humanos capazes de fazer uma inteligência artificial que nos supere? E se há, valerá a pena? É o debate que mantém os cientistas e levanta a vasto exibição do Cosmocaixa Barcelona, este verão. ‘Robôs, els humans i-lhes màquines’, que será apresentado a partir dessa sexta-feira até o próximo dia 19 de janeiro, quer recuperar o debate sobre isso as conseqüências do avanço das máquinas no universo atual. Um debate que se completará esse ano, a grau acadêmico, com o congresso Artificial Intelligence International Congress, que será realizado no próximo mês de novembro em Barcelona, pela Universitat Pompeu Fabra.
A apresentação de Cosmocaixa, que estreou em Granada, introduz-se a um público não especializado como se chegou à construção robótica e da inteligência artificial. E tenha em mente, entre exemplares de ‘Eu, robô, de Isaac Asimov’, e brinquedos antigos que lembram a ‘Metrópole’, ou a ‘O gigante de ferro’, como os robôs são utilizados para fazer o que o homem não quer ou não pode. A partir de alimentar todos os doentes de uma unidade hospitalar pra desarmar bombas ou examinar Marte.
Os robôs não são apenas os humanos que projetou a ficção científica e que temos associado ao conceito. São assim como veículos, braços mecânicos, programas de micro computador (os famosos assistentes de voz), telefones celulares, sondas, drones, casas domotizadas ou veículos que irão pro espaço. “Em um ciclo em que nós estamos fazendo de direitos para as pessoas, que direitos eles vão ter os robôs”, observa o guia da apresentação para os visitantes.
Vários cientistas, nomes célebres da robótica como Luc Steels, Núria Oliver, Núria Castells ou Ramon na província colocam tuas respostas ao final da mostra. E distinguem entre diferentes graus de inteligência artificial: a programada para fazer apenas uma coisa, capaz de fazer várias de cada vez, e a temida Superinteligencia, que pode acabar desbancando os seres humanos do controle do mundo. Perguntas que se estenderão em um ciclo de palestras, oficinas e atividades paralelas à mostra. Enquanto, na Europa se debate ao mais alto grau que se faz pra que a inteligência artificial não vai acabar nas mãos de uns poucos (Google, Facebook, Apple, IBM,…) e os maiores talentos europeus emigrassem. O grupo de cientistas de grande grau foi constituído no mês passado, quase ao tempo que o teu homólogo norte-americano. Enquanto isto, o Google idealiza abrir um centro de inteligência artificial em Gana.
- “Traveling Through Limbo” – 01:Dezessete
- “Lembro-me mais da parada de Robben de vê-la na televisão”
- 9 MSN Messenger 7.0
- 8 II Guerra Mundial
- 12 Recurso ao vitimismo
- Create a new data type to allow linking to Forms (phab:T165579)
- O gap de final da trama são doze bytes vazios, para espaçamento entre frames
Takashi Miike não deixa ninguém indiferente e a todo o momento consegue dividir a crítica: ou você adora ou você odeia. Mesas Western Django não foi uma exceção. Jogando em teu título com um prato japonês (mesas) e o nome do famoso spaghetti western de Sergio Corbucci, Django (1966), nos introduz em um oeste com ares orientais.
Os cenários são povos perdidos em desertos, contudo o modo pagode, as armas são combinados com katanas e os cowboys vestir estampas de flores e dragões com ares de Final Fantasy. Este pastiche se mistura perfeitamente com fontes do clássico do western, o ritmo dramático oriental e um toque de frikismo aportado pelo personagem que interpreta Quentin Tarantino. Se retirarmos a protagonistas como o corajoso Woody Made in Taiwan, perdão Toy Story (1995), o ratinho Fievel e algum que escapa à minha memória, Escala, é o primeiro filme de animação por computador centrada no velho oeste.
Sua concepção é totalmente diferente do que somos acostumados a observar, visto que o personagem é um camaleão e o povo perdido no deserto foi criado com restos de lixo. Como prazeroso camaleão, Escala, vai ter que se adaptar às circunstâncias imprevisíveis do western clássico, distante de teu morto terrário. Lá lhe proclamarán xerife depois de esparramar uma história concebida, tendo que combater contra cobras e lagartos para comprar o bem mais precioso: a água.
Seu protagonista, feito à proporção de Johnny Depp, faz com que o video seja engraçado e se desenvolva a um prazeroso ritmo. Por tua camisa, andanças e expressões lembra Hunter S. Thompson, protagonista de Medo e asco em Las Vegas (1998) e a próxima The Rum Diary, assim como entendido por johnny Depp.