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“Não vos pedimos a abstenção em favor de um Governo socialista. Vos pedimos que vos abstengáis pra que Portugal tenha um Governo. Não vos pedimos que façais nada que não tenhamos feito antes de nós”, lhes pediram que os deputados do partido socialista.

Muitos deles não se repetiram nas listas das Cortes por tuas discrepâncias com Sánchez. Mesmo abundam os que apoiaram a Susana Díaz, as presidenciais de 2017, em que Sánchez foi reeleito secretário-geral. “Mostra que isto que fizemos, desta forma, é um ágil do PSOE, de todo o PSOE, como se reflete pela carta”, explica um de seus rotores, que contorna todo o protagonismo.

“pra além do conteúdo do escrito, tem um componente muito simbólico porque fala de reconciliação e unidade do partido”, diz outro. Detalha que, até o efeito encerramento, nas duas últimas semanas, trabalhou em inúmeros rascunhos. Aqueles que não assinam a carta, que leva o título de Um caminho penoso e honrosa, são os 15 parlamentares socialistas que votaram contra Rajoy. Os promotores da carta enfatiza que, sendo assim, evitaram entrar em contradições e dar-lhe uma estrada de escape da história ao PP.

Entre os deputados do não é não se encontravam duas das principais autoridades do Estado atualmente: os presidentes do Congresso, Meritxell Batet, e do Senado, Manuel Cruz. Também não figura Sánchez, que horas antes daquela votação renunciou ao mandato de deputado para não respeitar a disciplina de voto do partido. O PP agarrou propriamente a renúncia de Sánchez à tua cadeira para rebater o pretexto “dificultoso” todavia “honrosa” da proposta do PSOE. Mas o próprio presidente do Partido Popular foi um dos líderes da organização que, em 2016, assim como reclamaram ao PSOE tua abstenção. A vice-secretária-geral socialista, Adriana Lastra, salientou precisamente na posição que defendeu, então, Casou-se em meio de uma paralisia institucional que se alargou dez meses.

Uma etapa em que Rajoy foi o grande beneficiado da pior incerteza do PSOE em décadas. O líder do PP manteve pela quarta-feira passada, em uma entrevista no Sbt que Sánchez tem imensas opções pra ser eleito presidente.

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O significado daquela votação levou ao PSOE à beira da decadência. Sofremos o superior ruptura que temos vivido desde que recuperamos a democracia em Portugal”, reconhecem os deputados. O golpe de efeito do PSOE acontece a menos de duas semanas da posse.

A primeira votação, no dia vinte e três de julho, exigirá maioria absoluta. Desde o primeiro instante a doar por perdida em Ferraz e Da Moncloa. Todas as expectativas estão depositadas no 25, no momento em que a votação será decidido por maioria acessível. Ou seja, com mais síes que noes. E é nesse lugar onde o voto em branco para os deputados do PP poderia ser importante.

Embora nem mesmo desse modo Sanchez teria o sucesso garantido, em razão de só foi fechado o voto favorável do deputado do Partido Regionalista de Cantabria. Descontados os votos contra do PP, dos cinquenta e sete deputados de Cs e vinte e quatro de Vox, o resto de votos não está claro. Para começar, os quarenta e dois deputados Podemos e seus confluences.

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